Embora Portugal ainda esteja a ficar atrasado em relação a muitos países europeus no que respeita a opções de trabalho flexível, a Atrevia Portugal usa-as há mais de duas décadas.
A empresa, que Daniela Agra lidera, introduziu horários mais curtos durante o verão e tardes livres às sextas-feiras muito antes de o trabalho híbrido e remoto se tornarem comuns.
Agra acredita que estas práticas ajudam a empresa a antecipar-se a futuras leis e também a melhorar a motivação, a produtividade e a capacidade de reter bons talentos.
Ela disse: “Os colaboradores valorizam a flexibilidade tanto quanto uma subida de 8%,” e apontou para a longa história da Atrevia em oferecer teletrabalho, horários flexíveis e uma cultura focada nos resultados.
Agra acredita que o futuro do trabalho em Portugal dependerá de ajustar os modelos de trabalho tanto às necessidades profissionais como pessoais.
Para a Atrevia, a flexibilidade não é apenas um benefício—é uma estratégia chave. Ajuda a empresa a atrair e reter os melhores talentos, reduz as ausências e constrói uma cultura empresarial mais forte.