Numa carta aberta, o antigo funcionário governamental André de Aragão Azevedo criticou a escolha da Microsoft de coordenar Portugal num novo cluster territorial, “South MCC,” junto de países como a Turquia, Albânia e Grécia. Azevedo argumenta que esta decisão prejudica a importância estratégica de Portugal na história da Microsoft e os seus sólidos laços com a vizinha Espanha.
Ele propõe uma reavaliação, sugerindo um cluster ibérico ou um grupo que inclua países como Itália e Israel. Azevedo sublinhou que Portugal tem sido um jogador chave no avanço e melhoria das capacidades da Microsoft, e a reestruturação coloca em risco a sua independência e relevância no mercado.