Muito antes do WhatsApp, Rui Lopes e os seus amigos estavam a experimentar com mensagens móveis—mas o seu projeto inicial nunca descolou. Nascido em Celorico de Basto, Rui descobriu a tecnologia cedo, obtendo um diploma em Engenharia de Sistemas e Computadores na Universidade do Minho. Enfrentou múltiplos contratempos, incluindo uma tentativa falhada de lançar uma plataforma semelhante ao WhatsApp devido a financiamento limitado (€75k contra os $8M do WhatsApp).
Em 2016, Rui aplicou essas lições para criar a AgentifAI, uma empresa de IA com sede em Braga por trás da Alice, uma assistente de IA que gere compromissos e transações bancárias via voz para empresas como Lusíadas Saúde, Caixa Geral de Depósitos e BPI, servindo mais de 8 milhões de pessoas.
Rui enfatiza a natureza silenciosa do sucesso: “Não conheço ninguém com grande sucesso que não tenha falhado pelo caminho.” O seu desafio atual? Ensinar máquinas a falar com empatia e emoção—um esforço que levou anos de pesquisa, investimento e trabalho em equipa.
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