A Cloudflare impediu o maior ataque DDoS da história, parando a botnet Aisuru a incríveis 29,7 terabits por segundo. Com um exército de até 4 milhões de dispositivos, a Aisuru especializa-se em ataques “hipervolumétricos”, lançando várias ofensivas superiores a 1 Tbps todos os dias.
Indústrias críticas e empresas de IA são alvos principais, com ataques a aumentarem em meio a tensões geopolíticas — particularmente nos setores automotivo, de mineração e de IA generativa. A Indonésia lidera como a principal fonte de tráfego DDoS, enquanto Portugal teve sucesso: o portal Fogos.pt permaneceu online durante a época alta de incêndios graças às defesas da Cloudflare.
O relatório nota uma mudança para “ataques relâmpago”, com duração inferior a 10 minutos, tornando a defesa manual obsoleta e enfatizando a necessidade de sistemas totalmente automatizados. A mitigação da Cloudflare prova que até ataques recordes podem ser absorvidos quando as infraestruturas estão preparadas.
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