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A Startup Americana UZU Lança em Portugal com um Novo Conceito: Vender Propriedades com Direitos de Usufruto

A startup americana UZU estreia-se em Portugal com uma ideia nova: vender propriedades com direitos de usufruto. Esta solução inovadora visa ajudar os seniores a enfrentar custos crescentes e liquidez limitada, apesar de possuírem propriedades valiosas. A abordagem única da UZU permite que os proprietários vendam suas casas enquanto mantêm o direito de nelas viver através do usufruto, garantindo segurança financeira sem abrir mão de suas casas.

Ao conectar vendedores e investidores, o mercado dedicado da UZU fornece aos seniores dinheiro imediato das suas casas sem exigir que eles se mudem.

Entretanto, os investidores podem adquirir propriedades a preço de desconto, com potencial de valorização futura. Este modelo visa criar um impacto social, respeitando os laços emocionais e a autonomia dos proprietários enquanto oferece aos investidores um ativo de baixo risco e acessível com opções de liquidez.

O escritório físico da UZU abrirá no Porto, priorizando a transparência, a segurança jurídica e o apoio personalizado.

A startup faz parceria com a Century 21 Arquitectos e o escritório de advocacia TELLES para garantir estruturas jurídicas robustas e confiança no mercado.

Adaptando práticas de usufruto de países como França e Espanha, a UZU ajusta o conceito ao mercado português, abordando questões como conscientização pública e complexidade burocrática através da educação e processos simplificados.

Com ambições de liderar globalmente em soluções imobiliárias baseadas em usufruto, a UZU visa transformar o mercado imobiliário num reino mais humano, inovador e socialmente responsável.

A missão da UZU é clara: as propriedades podem servir não apenas como lares, mas também como fontes de dignidade, estabilidade e oportunidade tanto para vendedores quanto para investidores.

Como diz Inês de Castro, Diretora de Pessoas na Worten, iniciativas como a UZU proporcionam aos jovens a oportunidade de testemunhar dinâmicas de grandes empresas e sentirem que estão a contribuir genuinamente.