No dia 5 de Novembro, os sindicatos expressaram choque e indignação após a MEO ACS apresentar alterações aos planos de saúde dos funcionários que prejudicarão principalmente os beneficiários.
A primeira alteração é a rescisão do contrato com a Multicare, com a gestão do plano a passar para a Médis em Janeiro de 2026. Mas a mudança mais grave é o fim do crédito automático para despesas médicas, substituído por um restritivo “Mecanismo de Adiantamentos” que limita o acesso ao crédito a casos muito específicos.
Na prática, os trabalhadores perdem apoio financeiro e flexibilidade para cirurgias em hospitais ou centros privados, afetando desproporcionalmente aqueles com maiores necessidades médicas ou finanças mais apertadas. Os sindicatos argumentam que este apertar é injusto e sinaliza que a MEO está a transferir o custo do aumento dos cuidados de saúde para os funcionários, contradizendo a solidariedade e responsabilidade social que afirma ter.
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